2012
Destinado à alunos que ingressaram antes de 2015.
PROJETO METEOROLOGIA 2012.pdf
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA
Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação em Meteorologia
Maceió-AL
Novembro de 2012.
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA
Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação em Meteorologia
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Meteorologia elaborado para fins de adequação às
Diretrizes Curriculares Nacionais e ao Regime
Seriado Semestral instituído na UFAL a partir de
2010.
EQUIPE EXECUTORA:
DOCENTES:
Elenice Lucas Di Pace
Hélio Soares Gomes
Manoel da Rocha Toledo Filho
Ricardo Ferreira Carlos de Amorim
TÉCNICO ADMINISTRATIVO:
Laurita Cristina Bonfim Santos
DISCENTE:
Fabiano Prestrelo de Oliveira
Maceió-AL
Novembro de 2012
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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Meteorologia Bacharelado
Modalidade: Bacharelado Presencial
Título: Bacharel em Meteorologia
Nome da mantida: Universidade Federal de Alagoas
Endereço de funcionamento do curso: primeiro andar do Bloco ...... do Campus A. C.
Simões rodovia BR 101, Km 14 , bairro: Cidade Universitária, Maceió /AL.
Portaria de Reconhecimento: Portaria Nº 460 de 13 de agosto de 1987, publicada no DOU
de 17 de agosto de 1987
Vagas anuais: 60 (30 Vespertino e 30 Noturno), divididas em duas entradas de 30 alunos em
cada turno.
Turnos de Funcionamento: Dois turnos – Diurno (vespertino) e Noturno
Formas de acesso no curso: Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM
Carga Horária: Total: 3.400 horas (Fixa: 3.240 horas, Flexível: 160 horas
Duração do curso:
Diurno :Mínima: oito períodos (4 anos) /Máxima: 12 períodos (8 anos)
Noturno: Mínima: dez períodos(5 anos)/ Máxima: 15 períodos (10 anos)
PERFIL:
Formação científica e profissional que capacita o Meteorologista absorver e
desenvolver novas tecnologias que o possibilite gerar, analisar e intrepretar produtos
meteorológicos para a aplicação nos diversos níveis da ciência.
CAMPO DE ATUAÇÃO:
Tarefas científicas e operacionais;
Métodos, técnicas e instrumental;
Modelagem atmosférica e climatologia;
Micrometeorologia e meio ambiente;
3
SUMÁRIO
1 – Introdução / Justificativa ................................................................................................
5
2 – Perfil do Egresso ............................................................................................................
6
3 – Habilidades / Competências / Atitudes ..........................................................................
7
3.1 – Campo de Atuação ......................................................................................................
8
4 – Conteúdo / Matriz Curricular ........................................................................................ 10
4.1 – Ementa das Disciplinas Obrigatórias do Curso de Meteorologia
por Semestre Letivo .................................................................................................... 10
5 – Ordenamento Curricular ................................................................................................ 41
5.1 – Grade Curricular do Curso de Graduação em Meteorologia – Diurno ....................... 41
5.2 – Grade Curricular do Curso de Graduação em Meteorologia – Noturno ..................... 44
5.3 – Disciplinas Eletivas – Diurno e Noturno .................................................................... 47
5.4 – Disciplinas Equivalentes ............................................................................................. 48
6 – Estágio Supervisionado Não Obrigatório ...................................................................... 49
7 – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ....................................................................... 50
8 – Atividades Complementares .......................................................................................... 51
8.1 – Proposta da Parte Flexível .......................................................................................... 51
8.2 – Atividades de Extensão ............................................................................................... 53
9 – Avaliação do Projeto ....................................................................................................
56
10 – Infrestrutura........................................................................................................... ........ 57
Bibliografia .......................................................................................................................... 59
ANEXOS ............................................................................................................................. 60
Anexo 1 – Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso ....................................... 61
Anexo 2 – Instrumentos de Avaliação do Ensino-Aprendizagem ....................................... 66
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1 – INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
O Curso de Graduação em Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas foi
criado no dia 09 de agosto de 1978. O seu reconhecimento pelo Conselho Federal de
Educação/MEC, foi efetivado através da Portaria Nº 460 de 13 de agosto de 1987, publicada
no DOU de 17 de agosto de 1987.
A profissão de Meteorologista é regulamentada pela Lei nº 6.835, de 14 de outubro
de 1980, orientada e fiscalizada pelo Sistema CONFEA/CREA.
A Meteorologia evolui dia a dia: novas técnicas, novas aplicações e teorias surgem
devido à dinâmica mundial, alterando a maneira tradicional de enfocar os problemas. A
saturação de informações propiciada pelas novas formas de aquisição de dados, seja por redes
telemétricas, seja por sensoriamento remoto, demandam novas técnicas de processamento e
análise. Este Projeto Pedagógico visa propiciar a formação de graduandos em Meteorologia
para enfrentar desafios com novas tecnologias capazes de atuar nos problemas envolvidos
com fenômenos atmosféricos e a sociedade.
A Meteorologia é a ciência que estuda os fenômenos que ocorrem na atmosfera,
relacionados a física, a dinâmica, a química e suas interações entre o ar e a superfície terrestre.
Sua principal função é compreender os fenômenos atmosféricos e suas intervenções nas
diversas atividades tais como: agricultura, transporte, pesca, indústria, turismo, segurança de
navegação marítima e aérea, saúde, comércio, meio ambiente, entre outros.
Justifica-se este Projeto Pedagógico pela mudança do regime acadêmico anual para o
semestral necessitando portanto, atualização na matriz curricular e, consequentemente, em
toda estrutura do curso. Outra razão diz respeito à adequação as Diretrizes Curriculares para a
formação do profissional na área.
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2 – PERFIL DO EGRESSO
A previsão do tempo é apenas uma dentre muitas atividades que o Meteorologista
pode realizar. Muitos se dedicam a pesquisas dos processos e movimentos da atmosfera.
Outros são educadores, técnicos, consultores, administradores, redatores e empresários. No
entanto, o curso de Graduação em Meteorologia deve apresentar um perfil comum que é a
sólida formação científica e profissional que capacite o Meteorologista a absorver e
desenvolver novas tecnologias que o possibilite gerar, analisar e interpretar produtos
meteorológicos para aplicação nos diversos ramos da ciência, face às demandas sociais, com
visão crítica, criativa, ética e humanística.
Sólida formação científica e profissional que capacite o meteorologista a absorver e
desenvolver novas tecnologias de observação e modelos conceituais e de previsão, que
possibilite gerar, analisar e interpretar produtos meteorológicos para aplicação nos diversos
ramos da Ciência, face às demandas sociais, com visão crítica, criativa, ética e humanística.
À nível nacional e regional, o profissional bacharel em meteorologia, formado pela
Universidade Federal de Alagoas, é um profissional capaz de desenvolver novas tecnologias
que o possibilite gerar, analisar e interpretar produtos meteorológicos para aplicação nos
diversos ramos da ciência, face às demandas sociais, com visão crítica, criativa, que o permita
alcançar os objetivos do curso.
À nível local, este profissional está apto a desenvolver atividades em setores públicos e
privados que desenvolvem atividades na área de meteorologia, ou nas áreas de interface desta
ciência, de acordo com o nível de escolaridade de sua formação.
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3 – HABILIDADES/ COMPETÊNCIAS/ ATITUDES
As diretrizes preconizadas no campo de ensino pela Organização Meteorológica
Mundial, um dos órgãos das Nações Unidas com sede em Genebra-Suíça, têm objetivos muito
amplos e diversificados, implicando na formação físico-matemática a ser ministrada logo nos
dois primeiros anos de estudo do curso. Todavia uma noção elementar da meteorologia deverá
ser ofertada ao aluno desde o ingresso no curso, em paralelo com as disciplinas de física e
matemática, visando oferecer ao educando os primeiros contatos com a ciência meteorológica.
A concepção de Bacharelado, que norteia a montagem deste Projeto de Curso, contempla as
especificações da profissão.
Tendo seu caráter multidisciplinar, a proposta do Bacharelado em Meteorologia
contempla a flexibilidade do curso, possibilitando, além das atribuições inerentes ao Bacharel,
a motivação para a iniciação à Pesquisa a qual poderá ser implantada a partir do 3º semestre
letivo através de Bolsas de Iniciação Científica, Estágios, Atividades de Extensão, Disciplinas
Eletivas, Integração em Grupos de Pesquisas, entre outros.
Compete ao Meteorologista aplicar os conhecimentos meteorológicos, visando:
desenvolver métodos e elaborar previsões do tempo;
elaborar diagnósticos e projeções climáticas;
elaborar estudos e relatórios de impacto ambiental;
diagnosticar a poluição do ar e prever a dispersão dos poluentes atmosféricos;
desenvolver e empregar técnicas de sensoriamento remoto para gerar informações
de interesses meteorológicos;
gerar e interpretar informações meteorológicas e climatológicas para finalidade
agrícola, turismo e lazer;
instalar e aferir instrumentos meteorológicos, gerenciar redes observacionais e
bancos de dados meteorológicos;
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interpretar e modelar o acoplamento entre os ramos atmosférico e terrestre do
ciclo hidrológico e biogeoquímico;
interpretar e modelar as interações entre oceano/atmosfera e biosfera/atmosfera
nas diversas escalas de espaço e tempo;
contribuir no planejamento, execução e apoio das atividades de transporte aéreo,
marítimo e terrestre, objetivando a sua segurança e economia;
apoiar as atividades da Defesa Civil, principalmente as de caráter preventivo;
estimar índices de conforto ambiental;
exercer atividades de ensino e pesquisa em Meteorologia e suas aplicações ao
Meio Ambiente;
produzir e divulgar as informações meteorológicas nos meios de comunicações;
prestar consultoria, assessoria e emitir laudos técnicos em assuntos pertinentes à
Meteorologia.
3.1 – CAMPO DE ATUAÇÃO (Resolução nº 1.010/2005, CONFEA)
3.1.1 – TAREFAS CIENTÍFICAS E OPERACIONAIS:
Análise e Interpretação de Observações, Codificação, Disseminação e Divulgação
Técnica da Informação Meteorológica nos Meios de Comunicação Social, Técnica e
Científica obtida através de Estações Meteorológicas Convencionais e Automáticas.
3.1.2 – MÉTODOS, TÉCNICAS E INSTRUMENTAL:
Métodos de Observação e de Análise da Física, da Química, da Dinâmica e da
Eletricidade da Atmosfera.
Sistemas e Métodos Computacionais de Recepção, Armazenamento, Processamento,
Avaliação, Modelagem, Transmissão e Disseminação de Informações Meteorológicas.
Análise, Processamento e Interpretação de Imagens de Satélites e Radares
Meteorológicos, Analógicas e Digitais.
Análise de Informações sobre Precipitação, Nuvens, Ventos, Temperatura, Estado da
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Superfície e Fluxos Radiativos.
Técnicas de Aferição e Calibração de Instrumentos Meteorológicos. Radiossondas,
Perfiladores, Radiômetros, Bóias, Balões, Sistemas de Descargas Atmosféricas.
3.1.3 – MODELAGEM ATMOSFÉRICA E CLIMATOLOGIA:
Interpretação Crítica de Produtos de Modelos Numéricos do Tempo. Análise de
Séries Temporais e Previsibilidade Climática.
Previsões Meteorológicas nas diversas Escalas de Tempo.
Análise, Diagnóstico e Prognóstico da Atmosfera e das suas Inter-relações mútuas
com a Hidrosfera, a Biosfera, a Litosfera e a Criosfera. Oceanologia Aplicada.
Sistemas e Métodos de Prognóstico, Diagnóstico, Monitoramento, Mitigação e
Avaliação de Impactos Ambientais.
Hidrometeorologia, Agrometeorologia, Biometeorologia, Meteorologia Aeronáutica
e Marinha, e Microclimatologia.
Desenvolvimento de Modelos Conceituais e Numéricos dos Sistemas de Tempo, de
Latitudes Médias e Tropicais.
Previsão de Impactos da Variabilidade Climática.
Modificação Artificial do Tempo.
3.1.4 – MICROMETEOROLOGIA E MEIO AMBIENTE:
Interrelação entre Atmosfera e Ambiente. Meteorologia Ambiental. Efeitos
Climáticos nos Recursos Naturais.
Efeito de Processos Micrometeorológicos e do Ciclo Hidrológico no âmbito das
Operações e Processos da Engenharia e das Ciências Agrárias.
Sistemas e Métodos de Proteção, Manejo, Gestão e Preservação Ambiental.
Características
Climatológicas
e
Diagnóstico
de
Dispersão
de
Poluentes
Atmosféricos.
A caracterização do Campo de Atuação Profissional do Meteorologista abrange e não
invalida as atribuições a ele concedidas pela Lei nº 6.835, de 14 de outubro de 1980.
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4 – CONTEÚDO / MATRIZ CURRICULAR
O curso de graduação em meteorologia possui uma carga horária total de 3.100 horas,
sendo 2.940 horas como parte fixa constituida de disciplinas obrigatórias e 160 horas como
parte flexível constituidas por atividades complementares aprovadas pelo colegiado do curso.
O curso de Graduação em Meteorologia é oferecido em dois turnos: Diurno
(vespertino) com duração média de 4 anos distribuídos em 8 semestres letivos; e Noturno com
duração média de 5 anos distribuídos em 10 semestres letivos, ambos com 30 vagas anuais
com entrada no 1º semestre letivo.
O elenco de disciplinas básicas obrigatórias são: Introdução a Computação;
Matemática 1, 2, 3 e 4; Física 1, 2, 3 e 4; Álgebra Linear; Física Laboratório e Estatística 1 e
2. A demais disciplinas obrigatórias são consideradas profissionalizantes.
4.1. EMENTA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE
METEOROLOGIA POR SEMESTRE LETIVO
1º SEMESTRE
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO – 80 horas
EMENTA:
Tópicos de linguagem de programação e sistemas operacionais. Introdução de ferramentas
gráficas. Aplicativos para visualização. Cálculo numérico. Processamento de dados em
geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCÊNIO, A. F. G. Lógica de programação com Pascal. São Paulo: Makron Books,
1999.
EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar – programando em Turbo Pascal.
Rio de Janeiro: Book Express, 2002.
FARRER, Harry. Pascal estruturado. 3. ed. São Paulo: LTC, 1999.
FORBELLONE, André L. V.; EBESRPACHER, Henri F. Lógica de programação a
10
construção de algoritmos e estruturas de dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
2000.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de FORTRAN. São Paulo: Érica,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDREOLI, R. V; CARVALHO, J. C. Apostila de Fortran. Projeto Apostila dos
alunos de Pós-Graduação em Meteorologia do INPE, 2001. Disponível em:
[http://br.geocities.com/daisuke_oyama/fonte/fortran.pdf]
GALO, M. Introdução ao uso do aplicativo GnuPlot. São Paulo: UNESP, 2003.
Disponível
em:
[http://www2.prudente.unesp.br/dcartog/galo/gnuplot/pdf/gnuplot_
introdução]
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico – aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E ASTRONOMIA – 80 horas
EMENTA:
Tópicos de sistema de informação geográfica. Cartografia. Sistema Solar. Posição aparente
do Sol. Calendário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BANKER, M. P. R. de. Cartografia Noções Básicas. DHN, 1965. Brasil em números,
Rio de Janeiro, V.3, p.1 – 1994.
DUARTE, P. A.. Cartografia básica. 2 ed.. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988.
__________. Cartografia temática (série didática). Florianópolis: Ed. da UFSC, 1991.
__________. Escalas: fundamentos. 2 ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1983.
OLIVEIRA FILHO, K. de S. e M. de F. O. Astronomia e astrofísica. 2 ed. São
Paulo:Ed. Livraria da Física. 2004.
OLIVEIRA, C. de. Curso de cartografia moderna. 2 ed.. Rio de Janeiro: IBGE,
1993.
11
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JOLY, F. La cartographie. Paris: PUF, 1976.
LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo: Nacional, EDUSP. 1975.
OLIVEIRA, C. de. Dicionário cartográfico. 4 ed.. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
RAISZ, E. Cartografia Geral. Rio de Janeiro, 1969.
MATEMÁTICA 1 PARA METEOROLOGIA – 80 horas
EMENTA:
Limites e continuidade. A derivada e a derivação. Valores extremos das funções. Técnicas
de construção de gráficos e a diferencial. Integração e a integração definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 7. ed. São Paulo: LTC, 2003.
__________. Cálculo 2: funções de uma variável. 7. ed. São Paulo: LTC, 2004.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed., vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
STEWART, James. Cálculo 1. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica 1. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MUNEM, Mustafá A.; FOULIS, David J. Cálculo 1. São Paulo: LTC, 1982.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. vol. 1. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1988.
FUNDAMENTOS DA METEOROLOGIA – 80 horas
EMENTA:
História da Meteorologia. Noções de Cosmologia. Origem do Sistema Solar. Formação
da Atmosfera Planetária. Evolução da Meteorologia. Sistemas de Coordenadas. Estrutura
12
Vertical da Atmosfera Terrestre. Fenômenos Meteorológicos. Variáveis Meteorológicas.
Nuvens e Processos de Precipitação.
Sistemas Frontais.
Introdução à Dinâmica da
Atmosfera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AHRENS, C. D. Meteorology today. St. Paul (MN): West Pub. Co., 1994.
OMETTO, A. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1981.
SILVA, M. A. Varejão. Meteorologia e climatologia. INMET 2005, versão eletrônica.
TRIPLET, J. P.; ROCHE, G. Méteorologie génerale. École Nationale de
Météorologie, 1977.
VIANELLO, R. L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Universidade Federal
de Viçosa, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTIENNE, P.; GODART, A. Climatologie. Paris: Librairie Armand Colin, 1970.
FRISINGER, H. H. The history of meteorology: to 1800. New York: Sci. History
Publications, 1977.
LUTGENS, F. K.; EDWARD J. T. The atmosphere: an introduction to meteorology.
Englewood Clifs (USA): Prentice-Hall, 1986.
2º SEMESTRE
MATEMÁTICA 2 PARA METEOROLOGIA – 80 horas
EMENTA:
Aplicação da integral definida. Função inversa, logarítmicas e exponenciais. Funções
trigonométricas inversas e funções hiperbólicas.
indeterminadas e integrais impróprias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
13
Técnicas de integração.
Formas
AVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 7. ed. São Paulo: LTC, 2003.
__________. Cálculo 2: funções de uma variável. 7. ed. São Paulo: LTC, 2004.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed., vol. 1. São Paulo:
Harbra, 1994.
STEWART, James. Cálculo 1. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica 1. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MUNEM, Mustafá A.; FOULIS, David J. Cálculo 1. São Paulo: LTC, 1982.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. vol. 1. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1988.
FÍSICA 1 PARA METEOROLOGIA – 60 horas
EMENTA:
Estudo da Mecânica das massas pontuais, dos Corpos Rígidos e dos Meios Contínuos.
Movimento translacional e rotacional.
Conservação da Energia.
Oscilações e ondas
Mecânicas com ênfase aos tópicos específicos da Meteorologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física 1: um curso universitário: mecânica. 2.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 1. São
Paulo: Makron Books, 1999.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. São
Paulo: LTC, 2002.
__________. Física 2. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
RESNICK, Robert; EISBERG, Robert M. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleo e partículas. São Paulo: Campus, 1979.
14
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOUGHTON, Henry G. Physical Meteorology. Cambridge: MIT Press, 1985.
LEE, John F.; SEARS, Francis Weston. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1969.
WALLACE, John M.; HOBBS, Peter V. Atmospheric Science. Academic Press,
1977.
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE
OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICOS – 80 horas
EMENTA:
Observações Meteorológicas de Superfície. Estações e Rede de Estações. Instrumentos
Meteorológicos Convencionais para Estações de Superfície.
Estações Meteorológicas
Automáticas. Sondagens na Baixa Troposfera. Controle de Qualidade das Observações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROCK, F. V.; RICHARDSON, S. J. Meteorological measurement systems.
London: Oxford Press, 2001.
__________. Sistemas de medição em meteorologia. Versão em português
autorizada. 2003.
DE FELICE, Thomas P. An Introduction to Meteorological Instrumentation and
Measurement. Prentice Hall, 1998.
LUTGENS, F. K.; EDWARD J. T. The atmosphere: an introduction to meteorology.
Englewood Clifs (USA): Prentice-Hall, 1986.
MIDDLETON, W. E. K.; SPILHAUS, A. F. Meteorological instruments. University
of Toronto Press, 1953.
MINISTÉRIO da Agricultura. Manual de Instrumentos. Rio de Janeiro: INMET,
1980.
SILVA, M. A. Varejão. Instrumentos meteorológicos convencionais para estações
de superfície. Campina Grande: UFPb-CCT, 1979.
15
__________. Meteorologia e climatologia. Versão em formato digital. Recife:
INMET, 2005.
WMO. Guide to meteorological instruments and methods of observation, WMO, nº
8, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EAGLEMAN, J. R. The atmosphere in action. Belmont (USA): Wadsworth
Publishing Company, 1985.
ESTIENNE, P.; GODART, A. Climatologie. Paris: Librairie Armand Colin, 1970.
FRISINGER, H. H. The history of meteorology: to 1800. New York: Sci. History
Publications, 1977.
TRIPLET, J. P.; ROCHE, G. Méteorologie génerale. École Nationale de
Météorologie, 1977.
BIOMETEOROLOGIA – 80 horas
EMENTA:
Introdução à Biometeorologia: definições e classificações.
Biometeorologia: animal,
vegetal e humana, especial e paleológica. Problemas geomédicos. Balanço de radiação em
animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMASCHI, H. Desenvolvimento de déficit hídrico em culturas. In:
BERGAMASCHI, H. (Coord.). Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto
Alegre: UFRGS, 1992.
MUNN, R.E. Biometeorology methods. New York: Academic Press, 1970.
OLIVEIRA, José Clênio Ferreira de. Biometeorologia: estudo de casos em Maceió,
Alagoas: efeitos de elementos meteorológicos na qualidade de vida urbana e na saúde
humana. Maceió: Fundação Manoel Lisboa: Secretaria de Planejamento do Estado de
Alagoas, 2005.
OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres
16
Ltda., 1981.
SILVA, R. G. da. Introdução a Bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000.
TROMP, S. W. Biometeorology. London: Heyden, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LINS JR., E. M. de F. Avaliação climatológica de regiões de Alagoas aplicada à
criação animal. Maceió, 2001. 50p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) –
Departamento de Meteorologia, Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade
Federal de Alagoas, Maceió, 1993.
MONTEITH, J. L. Vegetation and the atmosphere. New York: Academic Press,
1975.
VIANELLO, R. L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Universidade Federal
de Viçosa, 1991.
TÉCNICAS DE MÍDIA E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA – 80 horas
EMENTA:
Redação técnicas.
Referenciação bibliográfica.
Uso de bibliotecas.
Técnicas de
comunicações oral e utilização de recursos audiovisual. Tecnologias contemporâneas e as
interfaces com a mídia e as influencias com a mídia eletrônica.
A estruturação da
notícia/informação e a utilização de técnicas multimídias. A apresentação da informação
na mídia eletrônica: o verbal e o não verbal.
Mídia e o processo de recepção da
informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, L. Técnicas de jornal e periódicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1978.
ERBOLATO, M. L. Jornalismo gráfico: técnicas de produção. São Paulo: Loyola,
1981.
MAGALHÃES, M. V. de. Produção e difusão da notícia. São Paulo: Atlas, 1979.
NUNES, M. R. O estilo na comunicação. Rio de Janeiro: Agir, 1973.
17
RESENDE, S.; KAPLAN, S. Jornalismo eletrônico ao vivo. Petrópolis, RJ: Vozes,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEDINA, C. Notícias: um produto à venda: Jornalismo na sociedade urbana e
industrial. São Paulo: Summus, 1988.
__________. Profissão Jornalismo. Rio de janeiro: Forense, 1982.
3º SEMESTRE
ÁLGEBRA LINEAR – 80 horas
EMENTA:
Vetores. Vetores no R2 e no R3. Produtos de Vetores. A Reta. O Plano. Distâncias.
Cônicas. Superfícies. Quádricas. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais.
Espaços Vetoriais Euclidianos. Transformações Lineares. Vetores Próprios e Valores
Próprios. Formas Quadráticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial.
3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005..
STEINBRUCH, Alfredo; BASSO, Delmar. Geometria analítica plana. São Paulo:
Makron Books, 1991.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São
Paulo: Makron Books, 1990.
__________. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São Paulo: Harbra,
18
1994.
MATEMÁTICA 3 PARA METEOROLOGIA – 60 horas
EMENTA:
Seqüências e série infinitas de termos constantes. Séries de potências. Funções vetoriais.
Curvas parametrizadas.
Comprimentos de arco, curvatura.
Limite e continuidade.
Derivadas parciais. Aplicações diferenciais. Matriz Jacobiano. Derivadas direcionais.
Gradiente.
Regra da cadeia.
Função inversa e implícita.
Máximos e mínimos.
Multiplicadores de Lagrange.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 7. ed. São Paulo: LTC, 2003.
__________. Cálculo 2: funções de uma variável. 7. ed. São Paulo: LTC, 2004.
MUNEM, Mustafá A.; FOULIS, David J. Cálculo 2. São Paulo: LTC, 1982.
STEWART, James. Cálculo 2. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica 2. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. vol. 2. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1988.
FÍSICA 2 PARA METEOROLOGIA – 60 horas
EMENTA:
Estudo da Mecânica dos Fluidos. Temperatura e Calor. Teoria cinética dos gases. Leis da
Termodinâmica. Termodinâmica da Atmosfera com ênfase aos tópicos específicos da
Meteorologia.
19
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física 1: um curso universitário: mecânica. 2.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
HOUGHTON, Henry G. Physical Meteorology. Cambridge: MIT Press, 1985.
LEE, John F.; SEARS, Francis Weston. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1969.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. São
Paulo: LTC, 2002.
WALLACE, John M.; HOBBS, Peter V. Atmospheric Science. Academic Press,
1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 1. São
Paulo: Makron Books, 1999.
RESNICK, Robert; EISBERG, Robert M. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleo e partículas. São Paulo: Campus, 1979.
__________. Física 2. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
ESTATÍSTICA 1 PARA METEOROLOGIA – 60 horas
EMENTA:
Estatística Descritiva Aplicada às Variáveis Meteorológicas. Noções de Amostragem.
Distribuição de Freqüência com Variáveis Meteorológicas.
Parâmetros Estatísticos
Descritivos. Séries temporais. Regressão e correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSIS, F. N. de. Aplicações de Estatística à Climatologia: Teoria e Prática. Pelotas,
RS: UFPel, 1996.
CLARKE, A. B.; DISNEY R. L. Probabilidade e Processos e Estocásticos. Rio de
Janeiro: LTC, 1979.
20
COSTA NETO, Pedro Luiz de O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FONSECA, J. S. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1989.
SOUZA, O. R. de. Estatística. São Paulo: Meta. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONINI, E. E.; BONINI, S. E. Estatística: Teoria e Exercícios. São Paulo: Loyola,
1972.
CASTRO, L. S. V. de. Pontos de Estatística. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1975.
MERIAM, J. L. Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
OCEANOGRAFIA FÍSICA – 80 horas
EMENTA:
Bacias oceânicas. Composição da água do mar. Parâmetros físicos do oceano. Massas de
água. Circulação dos oceanos. Ondas. Marés. Interações oceano-atmosfera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, C. A. S. O litoral brasileiro – estudos sobre o nível médio do mar. São
Paulo: Instituto Oceanográfico/USP, 1995.
FRANCO, A. S.; ROCK, N. J. The fast Fourier transform and its application to
tidal oscillation. São Paulo: Instituto Oceanográfico/USP, 1971.
LEITE, J. B. A. Estudos da variação temporal de temperatura e salinidade do
sistema de correntes e sua estabilidade numa área de ressurgência. São Paulo:
Instituto Oceanográfico/USP, 1983.
MESQUITA, A. R. de; LEITE, J. B. A. Sobre a variabilidade do nível médio do mar
na costa sudeste do Brasil. São Paulo: USP, 1986.
MIRANDA, L. B. de. Flutuações da corrente do Brasil e variações da distribuição
horizontal da temperatura na região costeira entre Cabo de São Tomé e Ilha de
21
São Sebastião em Janeiro e Fevereiro e Abril de 1970. São Paulo: USP, 1970.
TEIXEIRA, C. Preliminary studies of primary production in the Ubatuba region.
São Paulo: USP, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAGÃO, E. A.; TEIXEIRA, C.; VIEIRA, A. H. Produção primária e concentração
de clorofila na costa brasileira. São Paulo: USP, 1980.
HARARI, J. Modelo hidrodinâmico tridimensional do Oceano Atlântico Sul. São
Paulo: Instituto Oceanográfico/USP, 1991.
__________. Modelo hidrodinâmico tridimensional linear da plataforma
continental sudeste do Brasil. São Paulo: Instituto Astronômico e Geofísico/USP,
1984.
MESQUITA, A. R. de; HARARI, J. Tábuas de marés de Ubatuba e Cananéia para
os anos de 1988 e 1989. São Paulo: USP, 1988.
MESQUITA, A. R. de. O programa IOUSP para o Global Changes: origem e
contribuições. São Paulo: USP, 1998.
FÍSICA LABORATÓRIO 1 – 40 horas
EMENTA:
Teoria e experimentos envolvendo elemento da Teoria de erros.
Traçado de curvas.
Formulação de equações, conteúdos de mecânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. Vol. 1. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos.
__________. Física. Vol. 2. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos.
__________. Física. Vol. 3. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos.
__________. Física. Vol. 4. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos.
TRIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. Vol 1. São Paulo:
Guanabara.
22
__________. Física para cientistas e engenheiros. Vol 2. São Paulo: Guanabara.
__________. Física para cientistas e engenheiros. Vol 3. São Paulo: Guanabara.
__________. Física para cientistas e engenheiros. Vol 4. São Paulo: Guanabara.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Apostilas e Notas de aulas.
4º SEMESTRE
MATEMÁTICA 4 PARA METEOROLOGIA – 60 horas
EMENTA:
Integrais iteradas e integrais múltiplas. Mudança de variáveis em integrais múltiplas.
Integrais de superfícies. Teorema de Stokes. Equações diferenciais parciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 7. ed. São Paulo: LTC, 2003.
__________. Cálculo 2: funções de uma variável. 7. ed. São Paulo: LTC, 2004.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
MUNEM, Mustafá A.; FOULIS, David J. Cálculo 2. São Paulo: LTC, 1982.
STEWART, James. Cálculo 2. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica 2. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
23
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. vol. 2. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1988.
FÍSICA 3 PARA METEOROLOGIA – 60 horas
EMENTA:
Eletricidade e Magnetismo com ênfase aos tópicos específicos da Meteorologia.
Eletricidade da Atmosfera. Magnetismo Terrestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física 1: um curso universitário: mecânica. 2.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
HOUGHTON, Henry G. Physical Meteorology. Cambridge: MIT Press, 1985.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 1. São
Paulo: Makron Books, 1999.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. São
Paulo: LTC, 2002.
__________. Física 2. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
WALLACE, John M.; HOBBS, Peter V. Atmospheric Science. Academic Press,
1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEE, John F.; SEARS, Francis Weston. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1969.
RESNICK, Robert; EISBERG, Robert M. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos,
núcleo e partículas. São Paulo: Campus, 1979.
ESTATÍSTICA 2 PARA METEOROLOGIA – 60 horas
EMENTA:
24
Probabilidade Discreta.
Probabilidade Contínua.
Análise de Inferência Estatística.
Análise espectral e multivariada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSIS, F. N. de. Aplicações de Estatística à Climatologia: Teoria e Prática. Pelotas,
RS: UFPel, 1996.
CLARKE, A. B.; DISNEY R. L. Probabilidade e Processos e Estocásticos. Rio de
Janeiro: LTC, 1979.
COSTA NETO, Pedro Luiz de O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FONSECA, J. S. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1989.
SONG, T. T. Medidas probabilísticas em Engenharia e Ciências. Rio de Janeiro:
LTC, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONINI, E. E.; BONINI, S. E. Estatística: Teoria e Exercícios. São Paulo: Loyola,
1972.
CASTRO, L. S. V. de. Pontos de Estatística. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1975.
MERIAM, J. L. Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
SOUZA, O. R. de. Estatística. São Paulo: Meta. 1995.
METEOROLOGIA DINÂMICA 1 – 80 horas
EMENTA:
Revisão de Cálculo Vetorial: operações e operadores vetoriais. Descrição Lagrangiana e
Euleriana de movimentos dos fluidos: derivada material e aplicações. Segunda Lei de
Newton e forças reais (gradiente de pressão, gravidade e atrito). Sistemas em rotação:
reformulação da 2ª lei: forças de Coriolis e centrífuga. Balanços geostrófico e hidrostático;
aplicações: equação da espessura, vento térmico e corrente de jato.
Equação da
continuidade e a primeira lei da Termodinâmica: conceitos de temperatura potencial e
entropia; freqüência de Brunt-Väisällä. Soluções especiais: coordenadas naturais, vento
gradiente; conceito de cristas e cavados e familiarização com cartas sinóticas. Vorticidade
e circulação: equação da vorticidade (derivação e interpretação); aplicação à situações
25
sinóticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HESS, S. L. Introduction to theoretical meteorology. New York: Holt, 1959.
HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 3rd Ed. New York:
Academic Press, 1992.
HOUGHTON, Henry G. Physical Meteorology. Cambridge: MIT Press, 1985.
IRIBARNE, J. V.; GODSON, W. L. Atmospheric thermodynamics. Boston: Reidel,
1973.
LEMES, M.; MOURA, A. D. Fundamentos de dinâmica aplicados à meteorologia e
oceanografia. São Paulo: Holos, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAUCIER, W. J. Princípios de análise meteorológica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico S.A., 1969.
METEOROLOGIA FÍSICA – 80 horas
EMENTA:
Conceitos básicos da termodinâmica.
Hidrostática.
Termodinâmica do ar seco e do ar úmido.
Estabilidade atmosférica.
Física das nuvens e precipitação.
Ótica
atmosférica. Eletricidade atmosférica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALTINER, G. J.; MARTIN, F. L. Dynamical and physical Meteorology. New
York, 1957.
HOUGHTON, Henry G. Physical Meteorology. Cambridge: MIT Press, 1985.
IRIBARNE, J.V. Termodinamica de la atmosfera. Argentina, 1969.
ROGERS, R. R. Física de las nubes. Espanha: Editorial Reverte, 1977.
SEARS, F. W. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1958.
ZEMZNSKY, M.W. Calor y termodinâmica. Espanha, 1964.
26
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IRIBARNE, J. V.; GODSON, W. L. Atmospheric thermodynamics. Boston: Reidel,
1973.
LEE, John F.; SEARS, Francis Weston. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1969.
5º SEMESTRE
RADIAÇÃO SOLAR – 80 horas
EMENTA:
Fundamentos físicos. Sistemas de coordenadas astronômicas. Radiação eletromagnética.
Leis fundamentais da radiação. Medição e estimativa do fluxo radiativo. Características
espectrais da radiação solar.
Balanço de radiação solar.
Interação radiação solar –
atmosfera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COULSON, K. L. Solar and terrestrial radiation. New York: Academic Press, 1965.
IQBAL, M. An introduction to solar radiation. New York: Academic Press, 1983.
KONDRATYEV, K. Y. Radiation in the atmosphere. New York: Academic Press.
1969.
LIOU, K. N. An introduction to atmospheric radiation. New York: Academic Press,
1980.
PALTRIDGE, G. W.; PLATT, C. M. R. Radiative process in meteorology and
climatology. Elsevier Publishing, 1976.
SILVA, M. A. Varejão. Meteorologia e climatologia. São José dos Campos, SP:
INPE, 2000.
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e
aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1983.
27
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,
1981.
PICKARD, G. L.; EMERY, W. J. Descriptive physical oceanography: an
introduction. Oxford, Pergamon Press, 1988.
FÍSICA 4 PARA METEOROLOGIA – 60 horas
EMENTA:
Ondas eletromagnéticas.
Processos Radiativos da atmosfera e Ótica com ênfase aos
tópicos específicos da Meteorologia. Teoria da relatividade. Nações da Física moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOUGHTON, Henry G. Physical Meteorology. Cambridge: MIT Press, 1985.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 1. São
Paulo: Makron Books, 1999.
LEE, John F.; SEARS, Francis Weston. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1969.
RESNICK, Robert; EISBERG, Robert M. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos,
núcleo e partículas. São Paulo: Campus, 1979.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 4. 5. ed. São
Paulo: LTC, 2002.
__________. Física 2. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física 1: um curso universitário – mecânica. 2.
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
WALLACE, John M.; HOBBS, Peter V. Atmospheric Science. Academic Press,
28
1977.
HIDROMETEOROLOGIA – 80 horas
EMENTA:
Ciclo hidrológico.
Bacia hidrográfica.
Distribuição da precipitação.
Escoamento
superficial. Infiltração. Águas subterrâneas. Hidrograma unitário. Vazões de enchentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARARI, J. Modelo hidrodinâmico tridimensional do Oceano Atlântico Sul. São
Paulo: Instituto Oceanográfico/USP, 1991.
__________. Modelo hidrodinâmico tridimensional linear da plataforma
continental sudeste do Brasil. São Paulo: Instituto Astronômico e Geofísico/USP,
1984.
PINTO, Nelson L. de Souza et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgar Blucher, 1976.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Ed. Monole, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HESS, S. L. Introduction to theoretical meteorology. New York: Holt, 1959.
METEOROLOGIA DINÂMICA 2 – 80 horas
EMENTA:
Vorticidade potencial: caso especial de um escoamento barotrópico com ou sem
divergência horizontal. Ondas de gravidade e ondas de gravidade inerciais (introduzindo
conceitos básicos de velocidades de fase e grupo). Ondas de gravidade internas: relação de
dispersão e consideração das ondas topográficas.
Ondas de Rossby barotrópicas
divergentes e não divergentes. Ondas de vorticidade potencial: generalização do conceito
de vorticidade potencial.
Ondas de Rossby baroclínicas.
Introdução à instabilidade
hidrodinâmica: instabilidades baroclínicas e barotrópicas, energética e aplicação à
atmosfera real. Fundamentos de previsão numérica de tempo: modelos de previsão e
tratamento de observações.
29
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HESS, S. L. Introduction to theoretical meteorology. New York: Holt, 1959.
HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 3rd Ed. New York:
Academic Press, 1992.
IRIBARNE, J. V.; GODSON, W. L. Atmospheric thermodynamics. Boston: Reidel,
1973.
LEMES, M.; MOURA, A. D. Fundamentos de dinâmica aplicados à meteorologia e
oceanografia. São Paulo: Holos, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOUGHTON, Henry G. Physical Meteorology. Cambridge: MIT Press, 1985.
SAUCIER, W. J. Princípios de análise meteorológica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico S.A., 1969.
METEOROLOGIA AMBIENTAL – 80 horas
EMENTA:
Físico-química da atmosfera. Composição química da atmosfera. Principais fontes dos
elementos químicos atmosféricos.
Reações químicas e fotoquímicas.
Oxidantes
atmosféricos. Ciclo do carbono na atmosfera. Compostos nitrogenados. Chuvas ácidas.
Transporte, difusão e deposição. Aspectos gerais sobre os poluentes atmosféricos.
Poluição do ar. Principais tipos, fontes e efeitos. Climatologia da poluição atmosférica.
Instrumentos e monitoramento da poluição. Legislação ambiental e treinamento em estudo
de impactos ambientais, incluindo a prática de medidas em laboratórios e experimentos de
campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOJKOV, R. D. Ozone changes at the surface and in the free atmosphere.
Troposferic ozone. I.S.A. Isasken: D. Reidel Publishing, 1988.
MCEWAN, M. J; PHILLIPS, L. F. Chemistry of the atmosphere. London: Ed.
Arnold, 1975.
OMM N8. Guide to Meteorological instruments and methods of observation. 5 Ed.
30
OMM N 364, Précis de Météorologie. Vol. II. Partie 6 – Chimie Atmosphérique et
Météorologie de la Pollution de l'Air.
STULL, R. B. An introduction to Boundary Layer Meteorology. Dordrecht: AcademIC
Publishers, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SUTTON, O. G. Micrometeorology: a study of physical process in the lowest layers
of the earth's atmosphere. New York: McGraw-Hill, 1953.
6º SEMESTRE
METEOROLOGIA SINÓTICA 1 – 80 horas
EMENTA:
Observação e dados Sinóticas. Massa de Ar. Fluxo Atmosféricos, Geometria e
Cinemática do campo de Pressão. Mapas de Espessuras ou Topografias relativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DJURIC, D. Weather Analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1994.
FEDOROVA, N. Meteorologia Sinótica II. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2001.
__________. Meteorologia Sinótica I. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 1999.
KOUSKY, V. E.; ELIAS, M. Meteorologia sinótica. São José dos Campos: INPE,
1982.
PETTERSSEN, S. Weather analysis and Forecasting. vols. 1 e 2. New York:
McGraw-Hill, 1956.
RAO, P. K. et al. Weather Satellites: Systems, Data and Environmental Applications.
Boston: American Meteorological Society, 1990.
REEDER, M. J.; SMITH, R. K. Mesoscale meteorology. In: Meteorology of the
Southern Hemisphere. Boston: American Meteorological Society. v. 27, n. 49, p. 201241, 1998.
31
SATYAMURTY, P. et al. South America. In: Meteorology of the Southern
Hemisphere. Boston: A.M.S., v. 27, 119-139, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, R. K. et al. The use of satellite pictures in weather analysis and
forecasting. Geneva: WMO, Technical note No. 124, 1973.
BLUESTEIN, H. B. Principles of Kinematics and Dynamics. In: Synoptic – dynamic
meteorology in midlatitudes. vol. 1. Oxford: Oxford University Press, 1992.
BROWNING, K. A. Mesoscale aspects of extratropical cyclones: an observational
perspective. In: The life cycles of extratropical cyclones. Boston, AMS, 265-283,
1999.
CONWAY, E. D. An Introduction to Satellite Image Interpretation. London: The
Johns Hopkins Press, 1997.
PALMÉN, E.; NEWTON, C. W. Atmospheric circulation systems. Their structure
and physical interpretation. New York: Academic Press, 1969.
VASQUEZ, T. Weather Forecasting Handbook. Garland, Texas: Weather Graphics
Technologies, 2000.
METEOROLOGIA AGRÍCOLA – 80 horas
EMENTA:
Meteorologia Agrícola. Elementos e observações da Meteorologia Agrícola. Aplicação de
dados meteorológicos em práticas agrícolas.
Balanço de energia e água em cultivos
agrícolas. Métodos em Meteorologia Agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1979.
PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia:
Fundamentos e aplicações práticas. Guaíba(SP): Agropecuária, 2002.
PEREIRA, A. R.; VILLANOVA, N. A.; SEDIYAMA, G. C. Evapotranspiração.
Piracicaba, SP: FEALQ, 1997.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Ed. Monole, 1987.
32
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e
aplicação brasileira. São Paulo: Nobel, 1983.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa:
Impensa Universitária, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeito da água no rendimento das culturas.
Campina Grande: UFPB, 1994.
IQBAL, M. An introduction to solar radiation. New York: Academic Press, 1983.
OMETO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981.
WORLD Meteorological Organization. Agrometeorological aspects of operational
crop protection. WMO, nº 687, 1988.
WORLD Meteorological Organization. Guide to agricultural meteorological
practices. WMO, nº 134, 1981.
DINÂMICA DO CLIMA – 80 horas
EMENTA:
Climatologia moderna.
Climatologia da radiação.
Variáveis climáticas, modos de
oscilação da atmosfera, El Niño-Oscilação Sul, Variabilidade de Baixa Frequência.
Origem antrópica e natural da variabilidade climática e seus impactos. Circulação
atmosférica. Ciclo hidrológico. Problemas climáticos atuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARTMANN, D. L. Global physical climatology. New York: Academic Press, 1994.
HASTENRATH, S. Climate and circulation in the tropics. Dordrecht: D. Riedel, 1985.
HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 3. Ed. New York: Academic
Press, 1992.
LAMB, H. H. Climate present, past and future. vol. 1. London: Methuen & Co. Ltd.,
1972.
SELLES, W. D. Physical climatology. Chicago: Univ. Chicago Press, 1969.
33
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIEHL, H. Climate and weather in the tropics. New York: Academic Press, 1979.
METEOROLOGIA OPERACIONAL – 80 horas
EMENTA:
Serviços Meteorológicos aeronáuticos e marítimo: Tratamento de dados para estudos e
projetos e operações de portos e Aeroportos. Elementos de meteorologia marítima e
aeronáutica e previsões para navegação marítima e aérea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FEDOROVA, N. Meteorologia sinótica 1. Pelotas, RS: Ed. Universitária, 1998.
__________. Meteorologia sinótica 2. Pelotas, RS: Ed. Universitária, 1999.
FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos,
2006.
TEIXEIRA, Celso Antônio. Meteorologia: cartas, códigos e símbolos. Guaratinguetá,
SP: Escola de Especialistas de Aeronáutica, 1996.
VIANELLO, R. L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Universidade Federal de
Viçosa, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AHRENS, C. D. Meteorology today. St. Paul (MN): West Pub. Co., 1994.
SILVA, M. A. Varejão. Meteorologia e climatologia. INMET 2005, versão eletrônica.
7º SEMESTRE
SENSORIAMENTO REMOTO – 80 horas
EMENTA:
34
Radiometria e propagação da radiação eletromagnética.
Movimentos teóricos dos
movimentos dos satélites artificiais. Satélites. Sistemas sensores. Tratamento de imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAKST, Leonid; YAMASAKI, Yoshihiro. Princípios físicos e técnicos da
meteorologia por satélite: relações espaciais. Vol. 1. UFPEL, 2000.
CENTENO, J. A. S. Sensoriamento remoto e processamento de imagens digitais.
Curitiba: Ed. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geofísicas, Universidade Federal do
Paraná, 2004.
KIDDER, Stanley Q.; HAAR, Thomas H. Vonder. Satellite meteorology: an
introduction. San Diego, CA: Academic Press, 1995.
LILLESAND, T. M..; KIEFER, R. W. Remote sensing and image interpretation. New
York: John Wiley & Sons, 2000.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias
de aplicação. 3. ed. atual. e ampl. Viçosa: Ed. UFV, 2005.
SCOTT, John R. Remote sensing: the image chain approach. New York: Oxford
University Press, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, P. S. (Coord.). Fundamentos para Fotointerpretação. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Cartografia, 1982.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: Princípios e aplicações. São Paulo:
Edgar Blucher, 1989.
MODELOS DE PREVISÃO DE TEMPO E CLIMA – 80 horas
EMENTA:
Revisão das equações fundamentais. Outras coordenadas verticais e as novas formas das
equações fundamentais. Métodos de diferenças finitas. Equações protótipos da advecção,
difusão e da onda. Produtos de modelos numéricos. Uso do GrADS na visualização de
campos meteorológicos. Simulações com modelos simplificados.
35
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DJURIC, D. Weather Analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1994.
FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos,
2006.
HALTINER, G. J. Numerical weather prediction. New York, 1971.
HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 3. Ed. New York:
Academic Press, 1992.
PETTERSSEN, S. Weather analysis and Forecasting. vols. 1 e 2. New York:
McGraw-Hill, 1956.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIEHL, H. Climate and weather in the tropics. New York: Academic Press, 1979.
METEOROLOGIA SINÓTICA 2 – 80 horas
EMENTA:
Análise dos Centros de Ação. Superfícies Frontais e Frentes. Correntes de Jato. Ondas
Meteorológicas. Análise e previsão do Tempo Meteorológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DJURIC, D. Weather Analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1994.
FEDOROVA, N. Meteorologia Sinótica II. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 2001.
__________. Meteorologia Sinótica I. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 1999.
KOUSKY, V. E.; ELIAS, M. Meteorologia sinótica. São José dos Campos: INPE,
1982.
PETTERSSEN, S. Weather analysis and Forecasting. vols. 1 e 2. New York:
McGraw-Hill, 1956.
RAO, P. K. et al. Weather Satellites: Systems, Data and Environmental Applications.
Boston: American Meteorological Society, 1990.
REEDER, M. J.; SMITH, R. K. Mesoscale meteorology. In: Meteorology of the
36
Southern Hemisphere. Boston: American Meteorological Society. v. 27, n. 49, p. 201241, 1998.
SATYAMURTY, P. et al. South America. In: Meteorology of the Southern
Hemisphere. Boston: A.M.S., v. 27, 119-139, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, R. K. et al. The use of satellite pictures in weather analysis and
forecasting. Geneva: WMO, Technical note No. 124, 1973.
BLUESTEIN, H. B. Principles of Kinematics and Dynamics. In: Synoptic – dynamic
meteorology in midlatitudes. vol. 1. Oxford: Oxford University Press, 1992.
BROWNING, K. A. Mesoscale aspects of extratropical cyclones: an observational
perspective. In: The life cycles of extratropical cyclones. Boston, AMS, 265-283,
1999.
CONWAY, E. D. An Introduction to Satellite Image Interpretation. London: The
Johns Hopkins Press, 1997.
PALMÉN, E.; NEWTON, C. W. Atmospheric circulation systems. Their structure
and physical interpretation. New York: Academic Press, 1969.
VASQUEZ, T. Weather Forecasting Handbook. Garland, Texas: Weather Graphics
Technologies, 2000.
METEOROLOGIA TROPICAL – 60 horas
EMENTA:
Circulações tropicais. Ondas de leste. Perturbações transiente / linhas de instabilidade.
Zonas de convergência. Intertropical. Monções. Interação oceano-atmosfera. Influência
dos oceanos no clima da América do Sul.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BYERS, H. R. General meteorology: Synoptic and aeronautical meteorology. New
York: McGraw-Hill, 1959.
HASTERNRATH, Stefan. Climate and circulation of the tropics. New York:
37
Atmospheric Sciences Library, [s.d].
RIEHL, H. Climate and weather in the tropics. New York: Academic Press, 1979.
__________. Meteorologia tropical. Rio de Janeiro, 1965.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HESS, S. L. Introduction to theoretical meteorology. New York: Holt, 1959.
IRIBARNE, J. V.; GODSON, W. L. Atmospheric thermodynamics. Boston: Reidel,
1973.
MICROMETEOROLOGIA – 80 horas
EMENTA:
Balanço de energia em superfície. Camada limite atmosférica (CLA). Movimento do ar
no interior da CLA. Parâmetros aerodinâmicos. Estabilidade atmosférica – número de
Richardson. Turbulência na CLA. Vento e transporte turbulento. Fluxos turbulentos.
Poluição atmosférica na CLA. Teoria da Similitude. Climatologia urbana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARYA, S. P. Introduction to Micrometeorology. USA: ELSEVIER ISE, 2nd Ed., 420p,
2001.
BRUTSAERT, W. Evaporation into the atmosphere, theory, history and
applications. Netherlands: Reidel Publ., 1982.
KAIMAL, J. C.; FINNIGAN, J. J. Atmospheric boundary layer flows: their structure
and measurement. New York: Oxford University Press, 1994.
OKE, T. R. Boundary layer climates. Methuem & Co., 1978.
ROSEBERG, N. J.; BLAD, B. L.; VERMA, S. B. Microclimate: the biological
environment. John Wiley & Sons, 1983.
STULL, R. B. An introduction to boundary layer meteorology. Dordrecht: Kluwer
Acadm. Publishers, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
38
DE VRIES, D. A. Thermal proprieties of soils: physics of plant environment.
Amsterdam: Ed. Van Wijk, 1963.
GEIGER, R. The climate near de ground. Cambridge: Havard University, 1965.
MONTHEITH, J. L. Vegetation and the atmosphere. London: Academic Press, 1979.
MUNN, R. E. Descriptive micrometeorology. New York: Academic Press, 1966.
POGGI, A. Introduction à la micrometeorologie: transferts d'energy atmosphère-sol.
Paris: Masson, 1977.
SUTTON, O. G. Micrometeorology: a study of physical process in the lowest layers
of the earth's atmosphere. New Yokr: McGraw-Hill, 1953.
8º SEMESTRE
METEOROLOGIA POR RADAR – 80 horas
EMENTA:
Introdução ao sistema radar; fundamentação teórica. A equação radar. Parâmetros de
sistemas radar (comprimento de onda, polarização, resolução, geometria de radar),
parâmetros de alvos. Resolução, alcance dinâmico, processamento de sinal, calibração.
Processamento digital de dados de radar e técnicas de análise de imagens: processamento.
Introdução à polarimetria. Modelagem estatística de radar. Processamento e filtragem,
interpretação de imagens de radar.
Aplicações em Oceanografia.
Aplicações em
Hidrologia. Aplicações em Agronomia. Técnicas de interpretação visual de imagens de
radar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos,
2006..
LOCKWOOD, J. G. World climatology. An environmental approach. New York: St.
Martin’s Press, 1974.
MEISCHNER, Peter. Weather radar: principles and advanced applications. New York:
Spring Verlag, 2004.
39
RAO, P. K. et al. Weather Satellites: Systems, Data and Environmental Applications.
Boston: American Meteorological Society, 1990.
SKOLNIK, Merrill I. Introduction to radar systems. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2003.
4.2.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS
DISCIPLINA DE HISTÓRIA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA – 60 horas
Como parte integrante de sua política de ensino e em consonância com a Constituição
Federal em seus Art. 5º , I, Art. 210, Art. 206, I, $1º do Art. 242, Art. 215 e Art. 216 e os
Art. 26, 26A e 79B da lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que
asseguram o direito à igualdade de condições de vida e de cidadania, assim como garantem
igual direito às histórias e cultural que compõem a nação brasileira, além do direito de
acesso às diferentes fontes da cultura nacional a todos os brasileiros. Ainda, em
cumprimento às determinações legais e visando atender à Indicação CNE/CP 6/2012, que
regulamenta a alteração introduzida pela Lei 9394/96 e pela Lei 10.639/2000 que
estabelece a obrigatoriedade de seu ensino, a Universidade Federal de Alagoas institui a
disciplina de História Afro-Brasileira e Africana na Educação Brasileira, de oferta optativa
para os bacharelados, com carga horária de 60 horas/aula.
A referida disciplina faz parte das disciplinas optativas do curso de Meteorologia.
EMENTA:
História da África e dos Africanos. A luta dos negros no Brasil. A cultura Negra Brasileira
e o negro na formação da sociedade nacional. A contribuição do povo negro nas áreas
social, econômica, política e cultural para a formação da nação brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, J. J. O negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988.
RANGER, T. O. História Geral da África. São Paulo: África Unesco: 1991 ,vol. 7
CARDOSO, C. F.F. S. Agricultura, escravidão e Capitalismo. Petrópolis, RJ: Vozes,
1982.
FREYRE, G. Casa grande e senzala. São Paulo: Brasiliense, 2000.
Bibliografia Complementar:
DA MATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? São Paulo: Editora Rocco, 1984.
40
REIS, J. J. Escravidão e invenção da liberdade. São Paulo: Brasiliense, 1988
RODRIGUES, N. Os africanos no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em METEOROLOGIA, oferecido
pelo Instituto de Ciências Atmosféricas - ICAT , em conformidade com o Parágrafo 2º, do
Art. 3º, do Capítulo II – Da Inclusão de LIBRAS como disciplina curricular, do Decreto
5.626, de 22 de dezembro de 2005, contempla a disciplina de LIBRAS como componente
curricular optativo, de oferta permanente, com a carga horária de 60 horas/aula.
Por se tratar de disciplina de matrícula facultativa, a mesma não se insere na
grade curricular do curso, mas compõe sua integralização curricular ao fazer parte do rol
de disciplinas eletivas do curso. Nesta perspectiva, traduz um dos princípios orientadores
da organização da matriz curricular dos cursos de graduação da UFAL, segundo o Projeto
Pedagógico Institucional, qual seja, a flexibilidade que permite a cada aluno compor seu
próprio currículo, ao eleger disciplinas de sua livre escolha. Sua oferta permanente garante
ao aluno, que assim o desejar, matricular-se em qualquer um dos semestres do curso.
Nos cursos de graduação da UFAL a disciplina de LIBRAS apresenta-se com
seguinte conformação:
LIBRAS – 60 horas
EMENTA:
Estudo dos fundamentos da Língua Brasileira de Sinais com noções práticas de sinais
e interpretação, destinado às práticas pedagógicas na educação inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguística e Filologia, 1995.
COUTNHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa
Editor: Arpoador, 2000.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília:
Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC, SEESP, 2001.
LOPES FILHO, Otacílio (org.) Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.
41
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
QUADROS, Ronice M., KARNOPP, Lodernir Becker. Línguas de sinais brasileira:
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem a mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
SALLES, Heloísa M. M. Lima et. al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos
para uma prática. 2 v. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília, MEC,
SEESP, 2005.
42
5 – ORDENAMENTO CURRICULAR
A Estrutura curricular do curso encontra-se distribuida em 4 eixos distintos. 3 eixos
formados por disciplinas e um formado por um conjunto de atividades. O primeiro, comporta
o bloco de disciplinas básicas; o segundo comporta o bloco de disciplinas profissionalizantes;
o terceiro, é constituido pelo elenco de disciplinas eletivas e, ocasionalmente, de disciplinas
avulsas que contribuem na melhoria da qualificação profissional do aluno. O quarto eixo é
formado por um conjunto de atividades (extensão, pesquisa, estágios profissionalizantes) que
capacita o aluno à pesquisa científica, à utilização dos conhecimentos acadêmicos em
benefício da sociedade e à introduzi-lo na vida profissional.
5.1 – GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA
– DIURNO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3180 horas
CARGA HORÁRIA DA PARTE FIXA: 3020 horas
CARGA HORÁRIA DA PARTE FLEXÍVEL: 160 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL:
Mínima: 160 horas
Máxima: 560 horas
DURAÇÃO DO CURSO:
Mínima: 8 semestres
Máxima: 12 semestres
VAGAS: 30 vagas anuais
PARTE FIXA – DIURNO
1º SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR001
INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO
80
-----
METR002
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E
ASTRONOMIA
80
-----
METR003
MATEMÁTICA 1 PARA METEOROLOGIA
80
-----
METR004
FUNDAMENTOS DA METEOROLOGIA
80
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
320
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR005
MATEMÁTICA 2 PARA METEOROLOGIA
80
METR003
METR006
FÍSICA 1 PARA METEOROLOGIA
60
-----
2º SEMESTRE
43
METR007
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE
OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICOS
80
-----
METR008
BIOMETEOROLOGIA
80
-----
METR009
TÉCNICAS DE MÍDIA E INVESTIGAÇÃO
CIENTÍFICA
80
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
380
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
3º SEMESTRE
CÓDIGO
METR010
ÁLGEBRA LINEAR
80
-----
METR011
MATEMÁTICA 3 PARA METEOROLOGIA
60
METR005
METR012
FÍSICA 2 PARA METEOROLOGIA
60
METR006
METR013
ESTATÍSTICA 1 PARA METEOROLOGIA
60
-----
METR014
OCEONOGRAFIA FÍSICA
80
-----
METR055
FÍSICA LABORATÓRIO
80
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
420
4º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR016
ESTATÍSTICA 2 PARA METEOROLOGIA
60
METR013
METR017
FÍSICA 3 PARA METEOROLOGIA
60
METR012
METR018
MATEMÁTICA 4 PARA METEOROLOGIA
60
METR011
METR019
METEOROLOGIA DINÂMICA 1
80
METR012
METR020
METEOROLOGIA FÍSICA
80
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
340
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
5 º SEMESTRE
CÓDIGO
METR021
RADIAÇÃO SOLAR
80
METR020
METR022
FÍSICA 4 PARA METEOROLOGIA
60
METR017
44
METR023
HIDROMETEOROLOGIA
80
-----
METR024
METEOROLOGIA DINÂMICA 2
80
METR019
METR025
METEOROLOGIA AMBIENTAL
80
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
380
6º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR026
METEOROLOGIA SINÓTICA 1
80
METR024
METR027
METEOROLOGIA AGRÍCOLA
80
METR021
METR028
DINÂMICA DO CLIMA
80
-----
METR029
METEOROLOGIA OPERACIONAL
80
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
320
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR030
SENSORIAMENTO REMOTO
80
METR021
METR031
MODELOS DE PREVISÃO DE TEMPO E
CLIMA
80
METR026
METR032
METEOROLOGIA SINÓTICA 2
80
METR026
METR033
METEOROLOGIA TROPICAL
60
-----
METR034
MICROMETEOROLOGIA
80
METR021
7ºSEMESTRE
TOTAL DA PARTE FIXA
380
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
8º SEMESTRE
CÓDIGO
METR035
METEOROLOGIA POR RADAR
80
METR027
METR036
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
320
CONCLUINTE
TOTAL DA PARTE FIXA
400
45
Legenda:
CHT = Carga Horária Total
5.2 – GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
METEOROLOGIA NOTURNO CARGA HORÁRIA TOTAL: 3180 horas
CARGA HORÁRIA DA PARTE FIXA: 3020 horas
CARGA HORÁRIA DA PARTE FLEXÍVEL: 160 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL:
Mínima: 160 horas
Máxima: 560 horas
DURAÇÃO DO CURSO: 10 semestres
Mínima: 9 semestres
Máxima: 15 semestres
VAGAS: 30 vagas anuais
PARTE FIXA – TURNO NOTURNO
1º SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR001
INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO
80
-----
METR002
ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA E
ASTRONOMIA
80
-----
METR003
MATEMÁTICA 1 PARA METEOROLOGIA
80
-----
METR004
FUNDAMENTOS DA METEOROLOGIA
80
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
320
2º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR005
MATEMÁTICA 2 PARA METEOROLOGIA
80
METR003
METR006
FÍSICA 1 PARA METEOROLOGIA
60
-----
METR007
INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE
OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICOS
80
-----
METR008
BIOMETEOROLOGIA
80
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
300
46
3º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR010
ALGEBRA LINEAR
80
-----
METR011
MATEMÁTICA 3 PARA METEOROLOGIA
60
METR005
METR012
FÍSICA 2 PARA METEOROLOGIA
60
METR006
METR013
ESTATÍSTICA 1 PARA METEOROLOGIA
60
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
260
4º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR016
ESTATÍSTICA 2 PARA METEOROLOGIA
60
METR013
METR017
FÍSICA 3 PARA METEOROLOGIA
60
METR012
METR018
MATEMÁTICA 4 PARA METEOROLOGIA
60
METR011
METR019
METEOROLOGIA DINÂMICA 1
80
METR012
TOTAL DA PARTE FIXA
260
5 º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR014
OCEANOGRAFIA FÍSICA
80
-----
METR020
METEOROLOGIA FÍSICA
80
-----
METR022
FÍSICA 4 PARA METEOROLOGIA
60
METR017
METR024
METEOROLOGIA DINÂMICA 2
80
METR019
TOTAL DA PARTE FIXA
300
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
6º SEMESTRE
CÓDIGO
METR009
TÉCNICAS DE MÍDIA E INVESTIGAÇÃO
CIENTÍFICA
80
-----
METR055
FÍSICA LABORATÓRIO
80
-----
METR021
RADIAÇÃO SOLAR
80
METR020
47
METR025
METEOROLOGIA AMBIENTAL
80
TOTAL DA PARTE FIXA
320
-----
7º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR023
HIDROMETEOROLOGIA
80
-----
METR027
METEOROLOGIA AGRÍCOLA
80
METR021
METR029
METEOROLOGIA OPERACIONAL
80
-----
METR033
METEOROLOGIA TROPICAL
60
-----
TOTAL DA PARTE FIXA
300
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR026
METEOROLOGIA SINÓTICA 1
80
METR024
METR028
DINÂMICA DO CLIMA
80
-----
METR030
SENSORIAMENTO REMOTO
80
METR021
TOTAL DA PARTE FIXA
240
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
8º SEMESTRE
9º SEMESTRE
CÓDIGO
METR031
MODELOS DE PREVISÃO DO TEMPO E
CLIMA
80
METR026
METR032
METEOROLOGIA SINÓTICA 2
80
METR026
METR034
MICROMETEOROLOGIA
80
METR021
METR035
METEOROLOGIA POR RADAR
80
METR027
TOTAL DA PARTE FIXA
320
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
320
CONCLUINTE
10º SEMESTRE
CÓDIGO
METR036
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
TOTAL DA PARTE FIXA
Legenda:
320
CHT = Carga Horária Total
48
OBSERVAÇÃO: O aluno do curso Noturno, desde que seja concluinte, poderá requerer ao
colegiado do curso, com aprovação do orientador, sua matrícula no TCC para o 9º semestre
letivo. Neste caso especial, o aluno poderá concluir o curso em 9 (nove) semestres letivos.
5.3 – DISCIPLINAS ELETIVAS – DIURNO e NOTURNO
CÓDIGO
DISCIPLINA
CHT
PRÉ-REQUISITOS
METR036
ANÁLISE AMBIENTAL E
GEOPROCESSAMENTO
60
METR025
METR037
ATMOSFERA PLANETÁRIA
60
-----
METR038
BIOMETEOROLOGIA HUMANA
40
METR008
METR039
BOTÂNICA
60
-----
METR040
CONFORTO AMBIENTAL
60
METR021
METR041
ECOLOGIA
60
-----
METR042
EDUCAÇÃO FÍSICA
80
-----
METR043
ELEMENTOS DE GEOLOGIA
80
-----
METR044
EXPERIMENTAÇÃO EM METEOROLOGIA
AGRÍCOLA
80
METR027
METR045
FRANCÊS TÉCNICO
80
-----
METR046
FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA E
AEROFOTOGRAMETRIA
80
-----
METR047
GEOGRAFIA FÍSICA
80
-----
METR048
HIDRODINÂMICA AVANÇADA
80
METR024
METR049
HISTÓRIA DA METEOROLOGIA
40
-----
METR050
INGLÊS TÉCNICO
80
-----
METR051
PALEOCLIMATOLOGIA
60
METR028
METR052
PROFISSÃO DOCENTE
60
-----
METR053
QUÍMICA FUNDAMENTAL
80
-----
METR054
TÓPICOS ESPECIAIS DE MATEMÁTICA
APLICADA
60
METR016
METR055
HISTÓRIA AFRO BRASILEIRA E
AFRICANA
60
------
METR056
LIBRAS
60
-------
49
Legenda:
CHT = Carga Horária Total
PARTE FLEXÍVEL MÍNIMA:
160 HORAS: A complementação da carga horária flexível poderá ser integralizada com
atividades complementares aprovadas pelo colegiado.
5.4 – DISCIPLINAS EQUIVALENTES
MATEMÁTICA 1 PARA METEOROLOGIA
=
CÁLCULO 1
MATEMÁTICA 2 PARA METEOROLOGIA
=
CÁLCULO 2
MATEMÁTICA 3 PARA METEOROLOGIA
=
CÁLCULO 3
MATEMÁTICA 4 PARA METEOROLOGIA
=
CÁLCULO 4
FÍSICA 1 PARA METEOROLOGIA
=
FÍSICA 1
FÍSICA 2 PARA METEOROLOGIA
=
FÍSICA 2
FÍSICA 3 PARA METEOROLOGIA
=
FÍSICA 3
FÍSICA 4 PARA METEOROLOGIA
=
FÍSICA 4
50
6 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular foi implantado pelas DCN de Meteorologia, não constando
inicialmente como obrigatório logo na implantação do curso. No entanto, mesmo sem a
obrigatoriedade legal, os estágios tem sido realizados em instituições que apresentam
condições de proporcionar experiência prática para a formação acadêmica e profissional do
Meteorologista. A supervisão dos estágios fica a encargo de um professor para atuar como
supervisor indicado pelo Colegiado do Curso.
7 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC
O TCC para o Curso de Meteorologia terá uma carga horária computada de 200
(duzentas) horas na parte fixa obrigatória.
Constitui-se de uma monografia de pesquisa científica, podendo em casos especiais
tratar-se de pesquisa bibliográfica, onde será considerada aprovada ao atingir a nota mínima
de 7 (sete), de acordo com o Anexo 1.
51
8 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades curriculares complementares para a formação e aperfeiçoamento dos
alunos de meteorologia tais como: disciplinas eletivas, monitoria, iniciação científica,
extensão, estágio não obrigatório, cursos diversos, participação em congresso, seminário e
outros, serão computadas na carga horária da parte flexível, desde que aprovada pelo
colegiado do curso, conforme proposta abaixo.
8.1 – PROPOSTA DA PARTE FLEXÍVEL
GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO – FLX 001
Subgrupo
1
2
Atividade
Aproveitamento
Disciplina eletiva da grade
curricular do curso de
meteorologia.
Aproveitamento integral da carga horária, desde
que o aluno tenha sido aprovado. Discriminar no
Histórico Escolar código e nome das Disciplinas
e as notas obtidas.
Monitoria, Bolsa de Trabalho
e Estágio não obrigatório,
certificada pela PROEST.
Aproveitamento máximo da carga horária da
disciplina objeto da monitoria, mediante relatório
do professor orientador. Deverá constar no
Histórico Escolar a atividade, o nome da
Disciplina e a carga horária consignada. Por
decisão do colegiado do curso de Meteorologia,
as Bolsas e Estágios nas áreas de concentração do
curso terão aproveitamento integral, fora da área,
terão apenas 20% da carga horária total.
GRUPO 2 – ATIVIDADES DE EXTENSÃO – FLX 002
Subgrupo
1
Atividade
Aproveitamento
Disciplinas ofertadas por
outros cursos da UFAL, que
Consignação integral da carga horária, desde que
não integrem a grade
o aluno tenha sido aprovado.
curricular do Curso, sob forma
de disciplina isolada.
52
GRUPO 2 – ATIVIDADES DE EXTENSÃO – FLX 002
2
Aproveitamento da carga horária pelo Colegiado
Participação em Simpósios,
do Curso, mediante certificado de freqüência e
Congressos, Seminários,
tipo de participação. Por decisão do colegiado do
Encontros, Palestras,
curso de Meteorologia, terão aproveitamento
Conferências, Debates, Mesas- integral apenas aqueles que apresentarem
Redondas, Jornadas, Minitrabalhos ou coordenarem eventos, os demais
Cursos, Workshops e outros. participantes com freqüência comprovada, terão
20% da carga horária total.
3
Aproveitamento da carga horária pelo Colegiado
de Curso, mediante certificado de participação.
Por decisão do colegiado do curso de
Meteorologia, terão aproveitamento integral
apenas aqueles que coordenarem estes eventos ou
apresentarem trabalhos, os demais participantes
com freqüência comprovada, terão 20% da carga
horária total.
Feiras, Exposições e outras
atividades de extensão.
GRUPO 3 – ATIVIDADES DE PESQUISA – FLX 003
Subgrupo
Atividade
Aproveitamento
Aproveitamento da carga horária pelo Colegiado
de Curso, mediante Relatório de desempenho do
Professor Orientador, responsável pela atividade.
Por decisão do colegiado do curso de
Meteorologia, terão aproveitamento integral
aqueles que apresentarem trabalhos na área de
concentração do curso, fora da área, terão apenas
20% da carga horária total.
1
Iniciação Científica e PET.
2
Outras atividades de pesquisa. Aprovada pela Coordenação de Pesquisa.
GRUPO 4 – ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL – FLX 004
Subgrupo
Atividade
1
Participação em Entidades
Estudantis.
2
Colegiado de Curso.
3
Câmaras Departamentais
4
Conselhos de Centro
5
Conselhos Superiores
Aproveitamento
Aproveitamento da carga horária pelo
Colegiado de Curso, mediante relatório ou
declaração da atividade realizada. (1 hora para
cada mês de atividade no Centro Acadêmico).
Aproveitamento da carga horária pelo
Colegiado de Curso, mediante relatório ou
declaração (1 hora para cada Reunião
participada).
OBS.: O colegiado do curso de Meteorologia somente analisará os processos nos quais, aos
53
certificados dos eventos, estejam anexados os programas ou declaração contendo a carga
horária total de participação do aluno em cada evento.
8.2 – ATIVIDADES DE EXTENSÃO
RADAR METEOROLÓGICO
Em 1995, iniciou-se no Departamento de Meteorologia da Universidade Federal de
Alagoas - UFAL, um projeto de implantação de um radar meteorológico. Em 2001, com o
apoio do Sindicato dos Usineiros do Estado de Alagoas, finalmente foi transferido, para
Maceió, um Radar banda C fruto de um convênio de cooperação científico-tecnológica entre a
UFAL e o Instituto de Pesquisas Meteorológicas – UNESP/Bauru. A implantação de um
Radar Meteorológico no litoral de Alagoas foi o princípio de um projeto de pesquisa pioneiro
na Região Norte-Nordeste do Brasil, onde a precipitação é a variável climática mais
importante. Esse radar fornece informações para pesquisas, monitoramento operacional da
dos campos de precipitação e fornecerão ao setor produtivo da região, boletins contendo
informações sobre o campo de chuvas, com a finalidade programação de suas atividades.
Atualmente, o SIRMAL oferece imagens de radar em PPI atualizadas a cada 3 horas geradas
nas resoluções de 30, 130, 250 e 380 km com cartografia. Para usuários especiais, as imagens
de radar são on-line, geradas durante 24 horas nas resoluções de 30, 130, 250 e 380 km, com
intervalos de tempo de 2 a 60 minutos dependendo das condições do tempo, e como
ferramenta para uso dessas imagens, um script para o controle da animação, definição de
coordenadas, distância e angulação, permitindo a antecipação de eventos de chuva em até 6
horas. São também oferecidas imagens com cartografia básica em função do usuário. A
previsão a ser disponibilizada é a do chamado nowcasting (ou previsão "imediata"), que cobre
o período de 0 a 6 horas de antecipação. A previsão imediata é decorrente exclusivamente do
monitoramento do estado do campo de chuva com radar meteorológico. A cada 15 minutos
será gerado, pelo radar, um conjunto de produtos entre os quais uma imagem com as
precipitações ocorrendo dentro de um raio de 50, 100, 250 a 350 km, tomado em um plano
com ângulo de elevação constante (Plan Position Indicator). Essas imagens, disponíveis em
tempo real, quando verificados em seqüência temporal, permitem ao observador determinar a
direção e o sentido do deslocamento das células de precipitação, assim como suas
características e a velocidades de progressão, antecipando a chegada das chuvas em áreas de
interesse (modelo de advecção simples). O usuário poderá acompanhar esses campos, tendo
54
maior facilidade em determinar o momento quando, quantidade e onde a precipitação
ocorrerá. A cada 30 minutos, independente das condições do tempo, será executada pelo radar
uma varredura de vigilância, destinada, principalmente, a alertar quanto á presença de
precipitação em regiões mais distantes, principalmente sobre o Atlântico. A antena do radar
será mantida apontada para o horizonte e executará um giro completo coletando informações
em um raio de 350 km. O produto resultante dessa tarefa é também tornado disponível aos
usuários. Além das atividades de extensão proporcionadas pelo Radar Meteorológico, os
alunos do curso de graduação terão aulas práticas relacionadas as disciplinas da área de
meteorologia por radar e satélites onde se dará a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
LABORATÓRIO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Através de seu Núcleo de Educação para o Transito, visa a promover capacitação,
aprimoramento e valorização dos profissionais dos setores públicos e privados, abrangendo a
área de educação, com treinamento e qualificação profissional, uniformizando procedimentos
e incentivando a adoção de ações de melhorias contínuas, corretivas e de inovações por meio
de parcerias com órgãos como DETRAN, SMTT, IMA, IBAMA, entre outros.
Objetivos
O Laboratório de Poluição Atmosférica, na parte de extensão, segue as seguintes
diretrizes gerais:
Manter sistemas de pesquisas para garantir a efetiva gestão operacional da
qualidade do ar fundamentada no atendimento ao cliente.
Desenvolver estudos de demanda das necessidades educacionais e de atualização
dos diversos públicos.
Desenvolver e manter permanentemente programas de educação, cursos e
atualização de pessoal.
Manter programas de intercâmbio com instituições e empresas dos setores dos
transportes e do meio ambiente.
Projetos
55
Monitoramento da qualidade do ar no centro urbano de Maceió-AL-Brasil.
(Pesquisa). Educação de Transito pela Internet. (Educação) - Propicia a capacitação e a
formação de multiplicadores, sendo o público-alvo, os professores da rede municipal e
estadual de ensino, visando conscientizá-los das suas responsabilidades e da mudança de
comportamento para garantir um trânsito seguro nos deslocamentos diários na via.
PROGRAMAS DE EXTENSÃO
ATMOSFERA E SOCIEDADE
Coordenador: José Clênio Ferreira de Oliveira
TÍTULO
COORDENADORES
Sistema de Radar Meteorológico de
Alagoas-SIRMAL
Luiz Carlos Baldicero Molion; Ricardo
Sarmento Tenório
Produtos de PTR
Luciene de Melo
Laboratório de Processamento
De Imagens de Satélites-LAPIS
Humberto Alves Barbosa
Energias alternativas e eficiência energética
Roberto Fernando da Fonseca Lyra
Protótipo de gerador de energia elé-trica com
concentradores de calha parabólica (gerassol)
para o sertão nordestino.
Luiz Carlos Baldicero Molion
Atmosfera e Sociedade
José Clênio Ferreira de Oliveira
Captação da água da chuva para o uso
consciente
Ricardo Ferreira Carlos de Amorim
Meteorologia e conhecimento popular: a
Meteorologia mais perto de Você.
Manoel da Rocha Toledo Filho;Elenice
Lucas Di Pace
Projeto agroalimentar com a cultura do
gergelim para os municípios de Arapiraca,
Craíbas e Igací.
Manoel Ferreira do
Nascimento Filho
Fomento à geração de emprego e renda
para populações carentes no estado de
Alagoas,Brasil.
José Clênio Ferreira de Oliveira
56
NETRAN-NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE
TRÂNSITO
Luiz Carlos Baldicero Molion
9 – AVALIAÇÃO
Atualmente contamos com 17 professores efetivos, sendo necessária a contratação de
no mínimo 10 (dez) professores para que as disciplinas sejam ofertadas com regularidade em
todos os semestres. O Instituto dispõe de apenas 6 salas de aulas que já estão sendo
requisitadas para laboratórios e/ou salas de professores, sendo, portanto necessária ao longo
do processo a disponibilidade pela PROGRAD de 8 (oito) salas de aulas no curso vespertino e
10 (dez) salas de aulas no curso noturno, equipadas com acessórios convencionais e
avançados, tais como: projetor de Slide, Computadores, etc.
A avaliação permanente do Projeto Pedagógico do Curso é importante para aferir o
as mudanças ocorridas durante o desenvolvimento do curso, como também para certificar-se
de alterações futuras que venham a melhorar este projeto, considerando seu dinamismo e as
constantes avaliações.
Os mecanismos a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e
uma avaliação do desempenho acadêmico – ensino e aprendizagem – de acordo com as
normas vigentes, viabilizando uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de
implementação do referido projeto. Deverão ser utilizadas estratégias que possam efetivar a
discussão ampla do projeto mediante um conjunto de questionamentos previamente ordenados
que busquem encontrar suas deficiências, se existirem.
O Curso será avaliado também pela sociedade através da ação/intervenção
docente/discente expressa na produção e nas atividades concretizadas no âmbito da extensão
universitária em parceria com indústrias alagoanas e estágios curriculares não obrigatórios.
O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições de ensino
também servirá de instrumento para avaliação, sendo o mesmo constituído pelos seguintes
tópicos:
1. Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso,
atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação;
2. Corpo Docente: formação profissional condições de trabalho; atuação e
desempenho acadêmico e profissional;
57
3. Infra-estrutura:
instalações
gerais,
biblioteca,
instalações
e
laboratórios
específicos.
A avaliação do desempenho docente será efetivada pelos alunos/disciplinas fazendo
uso de formulário próprio (Anexo 2), e de acordo com o processo de avaliação institucional.
Seus resultados deverão, então, subsidiar e justificar reformas curriculares, solicitação de
recursos humanos, aquisição de material, etc.
10 -INFRESTRUTURA
Atualmente dispomos de 5 (cinco) salas de aulas e 2 (duas) salas de Multimídia para
ministrar todo conteúdo programático e apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso –
TCCs. A UFAL nos coloca ainda a disposição ônibus para participação de eventos e para
aulas de campo (fora da UFAL). Os Laboratórios do Instituto dispõe de instalações adequadas
interligados a uma rede externa (gerenciada pela UFAL). Dispõe também de um terminal de
fibra ótica através do qual está ligada a rede internet. Nesse sistema, 90 (noventa)
microcomputadores completos com impressora, estão instalados em salas de professores,
alunos de mestrado e laboratórios, complementam a rede, permitindo um intercâmbio de
informações entre os usuários. Os Laboratórios atendem aos alunos dos Cursos de Graduação
e Pós-Graduação em Meteorologia assim como, aos professores e pesquisadores do Instituto
de Ciências Atmosféricas, como suporte às tarefas de ensino e pesquisa, tais como: trabalhos
de Iniciação Científica, Monografias de Graduação e Especialização, Dissertações de
Mestrado, levantamento de informações meteorológicas via HOME PAGE, serviços de e-mail
e ftp e que garante o acesso mais fácil à consulta de Periódicos da CAPES, dentre outros sites
de busca.
A página eletrônica do curso de graduação e mestrado em meteorologia está
funcionando e sendo atualizada rotineiramente, servindo de acesso para os alunos e toda a
comunidade em geral. No sentido de difundir ainda mais as informações geradas sobre o
curso aos dicentes.
Os alunos participam dos projetos de pesquisas dos professores do ICAT como
colaboradores (sem remuneração) ou como pesquisadores de iniciação científica (com
remuneração), e ainda como monitor das diferentes disciplina (total de 6 bolsas de monitoria).
O número de bolsistas de graduação referente ao ano de 2011: foram 13 (treze) bolsistas de
iniciação científica trabalhando diretamente com os professores, 16 (dezesseis) alunos
58
monitores sendo 6 com bolsa. Os alunos contam ainda com o apoio dos alunos de pósgraduação do ICAT (nível de mestrado) para auxiliar nas aulas com justificativa do estágio
docência.
59
BIBLIOGRAFIA
BRASIL: Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, DF: D.O. U. De 23/12/96.
BRASIL. Edital nº 4/97. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Superior. Brasília, DF, 10/12/97.
BRASIL. Resolução nº 4, de 6 de agosto de 2008. Ministério da Educação e do Desporto.
CONFEA. Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Rio de Janeiro, CREA-RJ.
MINISTÉRIO da Educação. Disponível em [http://www.mec.gov.br].
60
ANEXOS
61
ANEXO 1: REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Artigo 1 -
As soluções para os diversos problemas enfrentados na área da Meteorologia e
que assumem conseqüências drásticas em diversos setores, tais como: os
transportes, centros urbanos, a indústria, a agricultura e a pecuária, dependem da
pesquisa científica, da habilidade do pesquisador no tratamento com os dados
meteorológicos e dos recursos alocados para o desenvolvimento e conclusão da
pesquisa. Neste contexto, o Trabalho de Conclusão de Curso, apresenta-se como
instrumento fornecedor de condições aos docentes de trabalharem pelos
objetivos da instituição, oferecendo ao corpo discente uma visão da pesquisa
orientada para a solução dos problemas meteorológicos, bem como a utilização
prática da teoria desenvolvida durante a vida acadêmica.
CAPÍTULO II
DA NATUREZA, OBRIGATORIEDADE E CARGA HORÁRIA
Artigo 2 - O T.C.C., para o curso de Meteorologia da UFAL, se constituirá por uma
monografia de pesquisa científica, podendo em casos especiais, tratar-se de
pesquisa bibliográfica, de acordo com as recomendações do colegiado do curso.
Artigo 3 - É requisito obrigatório, a apresentação pública e entrega de 3 (três) cópias, na
versão final do T.C.C. e uma cópia em CD versão PDF.
Parág. 1 - A versão final que trata o artigo 3 refere-se à monografia corrigida com
a ata de apresentação, devidamente preenchida pela Banca
Examinadora do T.C.C., e pelo coordenador do curso.
Artigo 4 - Será em número de 200 (duzentas) horas, a carga horária atribuída ao T.C.C.
Parág. 1 - As monografias serão consideradas reprovadas, se não atingirem a nota
mínima obrigatória de 7,0 (sete).
CAPÍTULO III
DA COORDENAÇÃO
Artigo 5 - A supervisão e coordenação das atividades inerentes ao TCC, serão exercidas pelo
Colegiado do Curso:
1) No cumprimento das normas aprovadas;
2) No estabelecimento de normas, quanto ao plano de trabalho.
CAPÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO E VAGAS
Artigo 6 - A todo aluno é garantida a orientação para o desenvolvimento do seu TCC.
Artigo 7 - Poderão ser professores orientadores, todos aqueles que ministrarem disciplinas da
62
grade curricular do curso de graduação em Meteorologia da UFAL.
Artigo 8 - Poderá ser co-orientador, docentes ou profissionais desvinculados do curso de
Meteorologia com a aprovação do colegiado.
Artigo 9 - Os professores de que trata o artigo 7, serão obrigados a oferecer orientação aos
alunos matriculados no TCC, pelo tempo mínimo de 01 (um) semestre.
Parág. 1 - O aluno poderá iniciar o seu TCC em qualquer época do Curso, de
acordo com seu orientador, porém sua apresentação se dará no último
semestre do curso.
Parág. 2 – O aluno do curso Noturno, desde que seja concluinte, poderá requerer
ao colegiado do curso, com aprovação do orientador, sua apresentação
no TCC para o 9º semestre letivo.
CAPÍTULO V
DA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO
Artigo 10 - Os alunos farão suas inscrições no TCC, na coordenação do curso encaminhando
o pedido em duas (02) vias, uma destinada ao orientador e outra ao coordenador
do curso.
Artigo 11 - No caso da impossibilidade de aceitar o pedido, o orientador deverá fazer uma
justificativa ao colegiado.
Artigo 12 - A aceitação da inscrição será efetuada pelo coordenador e comunicada ao
estudante em até 2 (dois) dias da entrega do pedido de inscrição.
Artigo 13 - Havendo excedência de alunos ou negativa de orientação por parte do orientador,
o colegiado deverá se reunir com o(s) aluno(s) para garantir orientação.
CAPÍTULO VI
DO PLANO DE PESQUISA
Artigo 14 - Uma vez aceita a inscrição, o aluno deverá apresentar ao coordenador do curso,
um plano de trabalho, no prazo estabelecido pela coordenação.
Artigo 15 - O plano de que trata o artigo 14, deverá ser digitado em 3 (três) vias, sendo um
para o orientador, um para o orientado e outro para a coordenação do curso.
Artigo 16 - Os planos de trabalhos serão discutidos em reunião do colegiado, o qual se reserva
o direito de aprovar, rejeitar ou sugerir modificações, até 15 (quinze) dias após a
entrega do mesmo.
CAPÍTULO VII
DA CONDUÇÃO DO TRABALHO
Artigo 17 - A execução do trabalho deverá, dentro dos limites estabelecidos pelas
circunstancias, ater-se ao plano proposto.
Artigo 18 - No caso da elaboração de um novo plano de trabalho, deverá o orientador, sugerir
63
tramitação semelhante à exposta no capítulo VI.
Artigo 19 - Toda modificação importante no trabalho deverá ser levada ao conhecimento do
colegiado que poderá aceitá-la ou não.
Artigo 20 - Se por qualquer motivo o orientador vier a se afastar ou se desligar do curso, o
colegiado, após ouvir os docentes interessados e o aluno, indicará um orientador
substituto.
CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
Artigo 21 - O orientador encaminhará ao coordenador do curso, uma solicitação a qual deverá
conter a indicação de 5 (cinco) nomes que irão compor a lista quíntupla para a
escolha da Banca Examinadora (B.E.) que deverá julgar a apresentação pública
do TCC; a data da apresentação pública do TCC; nome do aluno e do orientador
e título da monografia.
Parág. 01 - O colegiado designará dentre os 05 (cinco) nomes da lista quíntupla,
dois para relatores.
Artigo 22 - A solicitação que trata o artigo 21 deverá ser acompanhada de um ofício
encaminhando duas cópias da monografia (TCC), em versão definitiva com
encadernação provisória, ao coordenador do curso, para serem encaminhadas aos
relatores.
Parág. 01 - A data sugerida pelo colegiado para a defesa pública do TCC, deverá
ser escolhida até a penúltima semana de aulas do período letivo em
curso.
Artigo 23 - O colegiado, após receber a solicitação que trata o artigo 21 e o ofício que trata o
artigo 22, terá o prazo máximo de uma semana para escolher os relatores e a
estes encaminhar oficialmente, as cópias das monografias que se refere artigo
22.
Parág. 01 - Os dois relatores devem fazer parte da Banca Examinadora como
membros titulares, podendo ser substituídos por seus pares suplentes no
caso de não poderem estar presentes no dia da apresentação, porém
deverão apresentar ao orientador e ao aluno as modificações sugeridas
até a data da apresentação.
Parág. 02 - Somente a monografia entregue dentro do prazo estabelecido na
forma final, será apreciada pelo colegiado no respectivo semestre letivo.
Artigo 24 - O julgamento do TCC será realizado mediante uma Banca Examinadora que trata
o capítulo IX.
Artigo 25 - A monografia final com as correções efetuadas pelos relatores e/ou pela B.E.,
deverá ser encaminhada pelo orientador à coordenação do curso, em três vias,
obedecendo às normas estabelecidas pelo curso, e o CD em versão PDF até o
último dia de aula do período letivo em curso.
Par. único - O colegiado do curso examinará o processo, sob aspecto formal e
estando satisfeitas as exigências, encaminhará a ata de apresentação
pública ao Departamento de Assuntos Acadêmicos (DAA), da UFAL.
64
Artigo 26 - O coordenador do curso destinará copias dos Trabalhos de Conclusão de Curso da
seguinte forma:
1 - Uma cópia para a biblioteca central
2 - Uma cópia para o Orientador
3 - Uma cópia e o CD para o arquivo da coordenação do curso, sendo que a versão
PDF ficará disponível no Site do curso de Meteorologia.
Artigo 27 - A coordenação disponibilizará, por empréstimo, cópias das monografias (TCC),
desde que o aluno assine um termo de responsabilidade para a devolução da
mesma no prazo estabelecido, estando a aceitação do seu trabalho final do TCC
vinculado a entrega dos materiais da coordenação sob sua responsabilidade.
CAPÍTULO IX
DA BANCA EXAMINADORA E AVALIAÇÃO DO TCC
Artigo 28 - Da lista quíntupla que trata o artigo 21, o colegiado escolherá 3 (três) nomes para
compor a Banca Examinadora (B.E.), da qual o orientador será membro nato.
Parág. 01 - Caberá aos membros da própria B.E, a escolha de um dos três nomes
para a presidência da mesma.
Parág. 02 - Caso a B.E. não seja completada pelas indicações da lista quíntupla,
caberá exclusivamente ao colegiado a indicação de nomes para a
complementação.
Artigo 29 - Cada membro da B.E. julgará:
1 - A apresentação pública do TCC;
2 - O conteúdo da monografia apresentada;
3 - O domínio do conteúdo apresentado.
Parágrafo único - Após o julgamento, a B.E., atribuirá uma nota de 0 (zero) a 10
(dez) a cada item acima descrito e, como nota final, será atribuída ao
aluno, a média aritmética das notas obtidas.
Artigo 30 - Ao final do julgamento do TCC, o presidente da B. E. entregará ao coordenador
do curso, a ata de apresentação pública devidamente preenchida; ao formando, as
cópias das monografias para a inclusão das sugestões dos membros da B.E (caso
haja) e assim obter a sua monografia final que trata o artigo 25.
Artigo 31 - O formando terá até o último dia de aulas do período letivo em curso para entregar
sua monografia a coordenação do curso, na forma final que trata o artigo 25 e
30.
Artigo 32 - O coordenador do curso convocará oficialmente os componentes da B.E. num
prazo máximo de 3 (três) dias antes da defesa pública do TCC.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
65
Artigo 33 - Tanto o orientador como o orientado terá o direito de desistir do trabalho em
qualquer uma de suas fases.
Artigo 34 - O pedido de desistência deverá ser encaminhado via requerimento, contendo uma
exposição de motivos ao colegiado, o qual se reserva o direito de aceitar ou não
as razões da desistência.
Artigo 35 - Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado.
Artigo 36 - Este regimento poderá ser modificado a critério do colegiado no exercício de suas
funções.
66
ANEXO 2: INSTRUMENTOS
APRENDIZAGEM
DE
AVALIAÇÃO
DO
ENSINO-
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO
RELACIONE AS DISCIPLINAS EM CURSO
LEGENDA
Disciplina 1 .................................................................... Cód.: ............ Turma: ............
A – MUITO FRACO / MUITO POUCO
Disciplina 2 .................................................................... Cód.: ............ Turma: ............
B – FRACO / POUCO
Disciplina 3 .................................................................... Cód.: ............ Turma: ............
C – REGULAR
Disciplina 4 .................................................................... Cód.: ............ Turma: ............
D – BOM / BEM
Disciplina 5 .................................................................... Cód.: ............ Turma: ............
E – MUITO BOM / MUITO BEM
Disciplina 6 .................................................................... Cód.: ............ Turma: ............
F – NÃO SEI / NÃO SE APLICA
Disciplina 7 .................................................................... Cód.: ............ Turma: ............
G – SIM
Disciplina 8 .................................................................... Cód: ............ Turma: ............
H – NÃO
AVALIAÇÃO DA DIDÁTICA DO PROFESSOR
Comunica o programa e os objetivos da disciplina no início
1 do Curso?
2 Cumpre o programa e os objetivos da disciplina?
Há coerência entre os objetivos propostos e conteúdos
3 das aulas?
4 Os conteúdos são ministrados de forma clara?
5 Mantém continuidade lógica dos conteúdos ministrados?
6 Demonstra possuir domínio do conteúdo ministrado?
7 A forma de ensinar estimula o interesse pela matéria?
As indicações bibliográficas ajudam no comportamento do
8 conteúdo ministrado?
Utiliza outros meios de avaliação, além de exercícios e
9 provas?
Os conteúdos de avaliação são compatíveis com as aulas
10 dadas?
Os trabalhos propostos contribuem para a aprendizagem
11 dos conteúdos?
12 As aulas estimulam a participação dos alunos?
13 Mostra-se disposto a resolver dúvidas em aula?
É acessível para atendimento aos alunos fora do horário
14 de aulas?
15 É assíduo?
16 Respeita os horários estabelecidos?
67
1
2
3
4
5
6
7
8
AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
1
2
3
4
5
6
7
8
1
2
3
4
5
6
7
8
1 A carga horária atribuída à disciplina é adequada?
Você considera esta disciplina importante para sua
2 formação?
AVALIAÇÃO DO ALUNO
1 Você é assíduo às aulas?
2 Em que níveis estão suas notas?
Como você avalia a sua dedicação às atividades nesta
3 disciplina?
RECLAMAÇÕES E/OU SUGESTÕES:
.....................................................................................................
...................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................................
......
68
69